A professora e jornalista Cristina Rego-Monteiro e o premiado jornalista Gilberto Scofield respondem a perguntas e respostas sobre como protegermos as crianças das mentiras nas redes por meio do “letramento digital”.
Categoria: Noticias
Começa hoje, dia 19 de março, o ENCONTRO DE SABERES, do @FIL – Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens.
Serão encontros notáveis entre diversas linguagens artísticas e temáticas que envolvem a infância e o mundo em que vivemos.
Se puderem compartilhem com suas escolas, parentes, universidades.
Todos são bem-vindos!
TRANSMISSÃO AO VIVO PROGRAMAÇÃO
13h
Novas Dramaturgias Da Marionete E Das Formas Animadas
https://www.youtube.com/watch?v=cnv2v-9vv7i
https://www.facebook.com/155103524557924/posts/3872064072861832/
16h
Educar Na Era Planetária
https://www.facebook.com/155103524557924/posts/3872086336192939/
https://www.youtube.com/watch?v=eg3jnscwerq
18h
Fakenews Para Novos Públicos
https://www.facebook.com/155103524557924/posts/3872099442858295/
https://www.youtube.com/watch?v=hag8f0khpbo
19h
Novos Formatos Da Ópera
https://www.facebook.com/155103524557924/posts/3872143519520554/
https://www.youtube.com/watch?v=xcmiv1tzqb0
20h
Infância E Migração
https://www.facebook.com/155103524557924/posts/3872120422856197/
https://www.youtube.com/watch?v=2ya_zttw6q0
As mesas, Ping pongs, palestras etc ficarão gravadas no Canal do YouTube, porém os espetáculos teatrais só serão exibidos durante os horários previstos na programação. Os links funcionam nos horários da programação, que ficará gravada no site do Fil: fil.art.br
O designer e artista visual Marlus Araujo, mestrando do Programa de Pós-graduação em Mídias Criativas (PPGMC/ECO/UFRJ) e integrante da rede CryptoArtBr, começou a comercializar algumas de suas obras digitais como NFT (non-fungible token) no final de 2020. Seu nome tem sido destacado nas primeiras reportagens, artigos e lives sobre artistas brasileiros que estão ingressando neste mercado emergente de colecionáveis, que utilizam as redes blockchains e os contratos inteligentes para garantir unicidade e autoria na compra e venda de ativos digitais.
Marlus está consolidando a maior coleção pessoal de NFTs brasileiros na rede Ethereum, com obras de artistas computacionais como Alexandre Rangel (DF), Monica Rizzolli (SP), Vamoss (RJ). Sua coleção também possui obras de artistas como: Nino Arteiro, considerado o primeiro criptoartista brasileiro; Uno de Oliveira (RJ), diretor de efeitos visuais da Globo; artistas visuais premiados como Shima (MG) e Tony de Marco (SP); e revelações como o jovem artista 3d Lukas Azevedo (RJ), um dos maiores articuladores da rede CryptoArtBr. Sua aquisição mais recente é a digitalização da escultura feita com palitos de picolé para a banda O Rappa, do artista Fabio Ema, lenda do grafite e da arte urbana no Brasil.
No entanto, Marlus considera que sua coleção de NFTs brasileiros pode ser a primeira na rede Ethereum, mas a figura do artista colecionador é um fenômeno emergente, cada vez mais presente em outras plataformas como a HIC ET NUNC, um marketplace de NFTs desenvolvido por uma pequena equipe de Brasília e que opera na blockchain Tezos. Esta plataforma teve uma grande ascensão nas últimas semanas, graças às duras críticas relacionadas ao impacto ambiental gerado pelos altos custos energéticos de operação das redes Bitcoin e Ethereum. A discussão sobre a pegada de carbono dos NFTs provocou um movimento de migração para blockchains de 3a geração, liderado por artistas internacionais renomados, como o AI-Artist Mario Klingemann (conhecido por Quasimondo), pois as blockchains mais modernas, que utilizam tecnologias de validação baseadas em “Proof of Staking”, oferecem taxas de transação mais baratas e um custo energético muito menor que as blockchains de gerações anteriores, que utilizam tecnologias de mineração baseadas em “Proof of Work”.
Coleção pessoal e obras de Marlus Araujo:
- https://rarible.com/marlus?tab=collectibles
- https://opensea.io/collection/kinetic-lab
- https://opensea.io/collection/latent-space-explorers
- https://www.hicetnunc.xyz/tz/tz1Pw24gCJfukqQrPjHCFx3s1oaZGyHsB4H4
Links relacionados:
- https://cointelegraph.com.br/news/brazilian-artists-boom-with-the-sale-of-nfts-and-tokenized-art
- https://unodeoliveira.medium.com/uma-introdu%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-cryptoart-501ac4ba03b0
- https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2021/03/01/por-que-comprar-uma-obra-disponivel-na-internet-entenda-a-cryptoart.htm
- https://einvestidor.estadao.com.br/educacao-financeira/o-que-sao-nfts-criptoarte/
- https://twitter.com/lukazvd/status/1363196655034650625
A ferramenta de visualização de dados “No epicentro”, que conta com a participação de nosso aluno Gilberto Scoffield, recebeu um dos prêmios máximos do Best of Digital News Design da Society for News Design (SND) na última quinta-feira.
A aplicação desenvolvida pela Lupa com o apoio do Google News Initiative foi considerada pelos jurados o “Best in Show” entre as pequenas redações que já haviam sido premiadas com medalhas na 42ª edição do prêmio, o Oscar do design de notícias mundial. Trata-se de um título que reconhece os melhores trabalhos individuais de toda a competição, que este ano contou com 1.764 projetos inscritos. Todos os 21 juízes avaliam cada prêmio. Os prêmios são divididos por porte organizacional para levar em consideração os desafios enfrentados por redações de diferentes tamanhos. No epicentro (“At the epicenter”), da Agência Lupa, foi um dos três premiados.
A Agência Lupa ganhou na categoria “pequena organização” com sua ferramenta de visualização de dados e storytelling sobre os mortos pela Covid-19 no Brasil. A narrativa com recursos gráficos “Who gets to breathe clean air in New Delhi” (“Quem consegue respirar ar limpo em Nova Déli?”), do jornal “The New York Times”, ganhou na categoria “grande organização”. E a narrativa audiovisual “Your climate future” (“Seu futuro climático”), do norueguês NKR, ganhou na categoria “média organização”.
A lista de vencedores foi publicada no site da SND.
Gilberto Scofield e equipe, aceitem os parabéns de todos nós no PPGMC.
https://www.snd.org/2021/03/best-in-show-winners-announced-for-digital-news-design-competition/
Nos últimos anos, doenças antes consideradas controladas ou erradicadas, como o sarampo, voltaram a crescer. Esse aumento está diretamente ligado à diminuição das taxas de vacinação no Brasil, historicamente um dos países mais desenvolvidos nos programas de imunização. Entre os motivos que explicam a queda estão o desconhecimento sobre produção, distribuição e armazenamento, medo dos componentes e da injeção. Além disso, a busca por informações via redes sociais, em vez de fontes oficiais e jornalísticas, reforça crenças erradas sobre as vacinas.
Isabela Pimentel, mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Mídias Criativas (PPGMC) da Escola de Comunicação (ECO) da UFRJ, analisou uma série de vídeos no Youtube sobre imunização para compreender de que maneira as notícias falsas impactam temas como saúde e vacinação: “A ideia é entender como os usuários têm consumido conteúdo sem checagem sobre vacinas nas redes sociais”.
Pimentel pesquisou palavras-chave relacionadas à vacinação contra a febre amarela durante dois surtos recentes, em 2017 e 2018, analisando comentários e compartilhamentos dos vídeos que tiveram mais visualizações no período.
Dos entrevistados na pesquisa, entre eles mães que preferem não imunizar os filhos, a maior parte busca informações sobre vacinas em sites não oficiais e nas redes sociais, como Facebook e WhatsApp.
“Muitos afirmaram que após assistirem a reportagens na internet sobre os efeitos adversos de algumas vacinas, como HPV e febre amarela, deixaram de acompanhar os conteúdos na mídia jornalística”, explica Pimentel, enfatizando que o aplicativo de mensagens instantâneas se consolidou como uma das fontes de informações preferidas por esse público.
A pesquisadora explica que vídeos testemunhais, com linguagem simples, aproximam o usuário da sua própria realidade e, por isso, tendem a ser mais procurados. Para os entrevistados, as campanhas de vacinação promovidas pelo Ministério da Saúde usam termos técnicos, não passam confiança e não têm transparência.
“Essa espécie de empatia existe com a pessoa comum do vídeo e os termos técnicos de especialistas, como infectologistas e epidemiologistas, inibem essa proximidade.”
Mesa aqui: https://youtu.be/RZt7MJTgIMk
Participe!
É o lançamento do projeto “Viva Ouro Preto VR”, uma experiência em realidade virtual que une performance musical e efeitos visuais com o objetivo de valorizar o Patrimônio Histórico e Cultural da cidade de Ouro Preto, em Minas Gerais.
E para trazer mais detalhes sobre o projeto, convidamos você para a live “Parcerias inovadoras no Projeto Bossa Criativa”, que destaca a integração entre o Programa de Pós graduação em Mídias Criativas (PPGMC) da Escola de Comunicação, o Programa de Pós graduação Profissional em Música (PROMUS) da Escola de Música e o Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (LAMCE) da COPPE-UFRJ.
Ouro Preto é a primeira cidade contemplada, mas a ideia é que obras com esse mesmo viés multisensorial, inovador, unindo performance musical e audiovisual, possam ser criadas para outras cidades-patrimônio contempladas pelo projeto Bossa Criativa.
O encontro é na próxima segunda-feira, às 19h, no canal Arte de Toda Gente, youtube.com/artedetodagente
Contando com o apoio da BRAVI, CENA e Instituto Cultural da Dinamarca, através do Ponte Nórdica nas Escolas, estarão em pauta temas como inteligência de dados, arquitetura e visualização da informação para a tomada de decisões estratégicas em empresas do audiovisual; inovação e R&D no audiovisual; negócios e produção em conteúdo imersivo.
Acontece na próxima terça-feira, 25/08, em inglês.
Saiba mais e inscreva-se pelo link https://lnkd.in/eph2Usn
Conheça e participe da iniciativa do professor André Paz e discentes do PPGMC e da UNIRIO com o objetivo de compartilhar e documentar afetos e projeções futuras neste momento histórico para a realização de um documentário interativo e multiplataforma.
O corona infectou o mundo: corpos, mentes, notícias, economias. “Vai passar”, dizem no Brasil, em plena pandemia e pandemônio. Os especialistas projetam futuros. Mas, pra você? O que vai mudar ou o que você gostaria que mudasse no mundo, na sua vida ou país? Conte um sonho, receio, impressão ou expectativa sobre o futuro.
COMO PARTICIPAR?
Envie um vídeo curto, em formato paisagem (horizontal), feito em casa, com uma resposta: Como será ou como gostaria que fosse o Amanhã depois da pandemia?
ONDE ASSISTIR e ENVIAR?
Grupo no Facebook: https://www.facebook.com/groups/comoseraoamanha/
Formulário Online:
https://forms.gle/tYyuWB16n6VB18rv8